Foi publicado na edição de Agosto de 2010, na revista Environmental Health, um estudo sobre a capacidade de se medir, no mecónio, até que ponto um recém-nascido foi exposto ao tabaco durante a gestação. Como conclusão diz-se que o mecónio é um produto biológico útil para medir a exposição pré-natal ao tabaco. É sempre bom encontrar marcadores biológicos, especialmente não invasivos, para medir parâmetros importantes. É importante!
Mas mais importante é fazer com que esse método não sirva para nada, por não haver mães que fumam durante a gravidez! Ainda hoje há mulheres que não abdicam dos cigarros, nem prol da sua saúde, nem sequer daqueles que ainda não começaram a viver e já estão a ser agredidos. Está na hora de voltar a fazer campanha pela cessação tabágica nas mulheres grávidas.
Fui mãe há pouco tempo, há cerca de 3 meses, e cheguei a ver na porta da maternindade mulheres grávidas a fumar. Não fiz nada, é certo, talvez por medo da reacção dessas mulheres, mas agora, que penso nisso, fui muito cobarde.
Não o serei mais! Onde estiver hei-de interceder pelos fetos que devem nascer com a melhor saúde possível...bem basta o que vão encontrar cá fora!
Acho que era útil alguma informação sobre os efeitos provocados pelo consumo de tabaco nos recém nascidos e, por exemplo, já ouvi relatos de médicos que dizem que para mulheres muito dependentes, é até prejudicial para o feto parar de repente de fumar... é verdade?
ResponderEliminarOi priminha, deixo aqui o meu comentário o mais sério possivel pois até estou assustado com o que para aqui escreves (enquanto leigo na matéria)beijos e boa sorte.
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