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sexta-feira, 31 de dezembro de 2010

As mães e os filhos

Tenho que partilhar convosco um estudo divulgado pelo jornal "Le Monde", e que foi realizado num centro francês de investigação.

Diz o estudo que o mês em que nascem as crianças está relacionado com a profissão das mães, no sentido em que são concebidos com maior frequência nos periodos de descanso laboral das mães.

Assim: filhos de professoras tendem a nascer em Abril (correcto para a minha irmã, totalmente errado no meu caso); filhos de executivas nascem em Maio ou Setembro (não me lembro de nenhum caso, mas se conhecerem partilhem); filhos de operárias nascem em Julho (hummm: o meu cunhado nasceu em Julho.); filhos de mães agricultoras nascem em Agosto e Novembro (finalmente descobri, como a minha filha nasceu em Agosto eu devia era ser agricultora!).

Mas há mais: este estudo diz também que o sistema educativo penaliza que nasce em Dezembro em comparação com quem nasce em Janeiro (nasci em Janeiro e ainda não vi a diferença!). E ao longo da vida também ganham mais dinheiro os nascidos em Janeiro do que os nascidos em Dezembro (também tenho razões para discordar, infelizmente).

Estou a brincar um pouco com este estudo porque as conclusões são radicalmente opostas aos casos da minha vida real, mas as explicações destas conclusões são plausiveis e podem ser consultadas aqui.

quinta-feira, 2 de dezembro de 2010

SIDA: onde estamos, para onde vamos




 (in:http://www.reacaoambiental.com.br/?p=4571)

Ontem teve lugar o 22º Dia Mundial de Luta contra a Sida, ou simplesmente Dia da Sida (Worlds AIDS day).

Só no último ano foram feitas várias descobertas: medicamentos profiláticos para homossexuais que reduzem em 44% as infecções, um gel vaginal contendo um antiviral que reduz o risco de infeccção em 54%, medicamentos mais baratos podem ser usados para tratar crianças com VIH, entre outros.

São mais de 33 milhões de pessoas infectadas com o vírus em todo o mundo, o equivalente a mais de 3 vezes a população portuguesa! Só na Africa Sub-Sariana estão cerca de 2/3 do infectados, populações com fraco recurso a medicamentos, prevenção e ensino. Crê-se que em 2020, serão 30 milhões de africanos!

Mas mais descobertas estão a ser feitas, desde regimes medicamentosos mais simples e mais eficazes, a prática da circuncisão para prevenção do contágio, o uso de vacinas de DNA e a própria descodificação do genoma do VIH feita em 2009, que veio trazer algumas "luzes" na luta contra esta doença.

De todas as formas, a melhor luta contra esta doença é a PREVENÇÃO!