Este texto levanta questões éticas profundas, que estão longe de ser consensuais (a necessidade de consentimento para se estudarem células de qualquer pessoa). Na minha opinião a existência de um consentimento informado para o estudo de qualquer célula deveria ser obrigatório, sem que isso implicasse um retorno monetário para o doente.
É uma história envolvente, emocionalmente densa, com um fim um pouco trágico, mas com futuro. Um livro a ler!
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